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Em 4 de outubro use a cor lilás!

Engaje-se na campanha de prevenção ao assédio e participe do Diálogo sobre Assédio na Administração Pública, às 14h30, na Sala de Vidro



Na próxima quarta-feira, 4 de outubro, às 14h30, a Comissão de Ética da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (CEANA) e a Associação dos Servidores da Agência Nacional de Águas (ASÁGUAS) promoverão o Diálogo sobre Assédio na Administração Pública. O evento será realizado na Sala de Vidro, no Bloco M, e abordará aspectos conceituais, institucionais e legais relacionados ao assédio, além das consequências psicológicas e emocionais decorrentes dessa prática.

Nesse dia, a CEANA e a ASÁGUAS convidam todos a usarem a cor lilás, em referência ao Guia Lilás da Controladoria-Geral da União (CGU), que apresenta orientações para prevenção e tratamento ao assédio. Após o Diálogo, será oferecido um coffee break e os participantes e demais interessados serão convidados a tirar uma foto para registrar o momento de engajamento de todos(as) em prol desse objetivo comum: a prevenção ao assédio em todas as suas formas.

Caso não tenha roupas nessa cor, use branco e o adesivo alusivo à ação, que será distribuído pela ASÁGUAS a partir da próxima segunda-feira, 2 de outubro. Além disso, a ASÁGUAS distribuirá camisetas na cor da campanha no início da palestra para os(as) 40 primeiros(as) participantes que chegarem ao evento.

No dia 4 de outubro, você também pode se manifestar virtualmente. Utilize a cor lilás nas reuniões online e adote o avatar e o fundo de tela da campanha em suas reuniões, disponíveis para download aqui.

Esses dados te preocupam?

Em abril de 2023, o portal G1 veiculou matéria com as seguintes informações:

  • “Denúncias de assédio sexual feitas ao Ministério Público do Trabalho mais que dobraram no Brasil.”

  • “As queixas de assédio moral – quando o trabalhador é submetido a tratamento humilhante ou constrangedor de forma repetitiva - aumentaram 74%.”

  • “Em todo o país, as denúncias de assédio sexual no trabalho mais que dobraram de 2022 para cá - subiram de 168 para 340. E a maioria das vítimas é mulher.”

A maioria de nós conhece, ao menos, um caso de alguém que sofreu assédio no trabalho. O silêncio e a falta de ação de quem vive ou presencia casos de assédio contribui para que ele se perpetue.

Uma pesquisa global realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em parceria com a fundação Lloyd's Register e o Instituto Gallup, revelou que uma em cada cinco pessoas empregadas já sofreu algum tipo de violência ou assédio - seja físico, psicológico ou sexual – no ambiente de trabalho, em algum momento de sua vida profissional.

No Brasil, a situação não é diferente. A última edição da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que, em 2019, cinco milhões de pessoas informaram ter sofrido violência psicológica no ambiente de trabalho. De acordo com o Tribunal Superior do Trabalho (TST), em 2022, foram registrados na Justiça do Trabalho, 77,5 mil novos processos por assédio moral e 4,5 mil processos por assédio sexual. Recentemente, a imprensa também divulgou casos de assédio moral e sexual no setor público: na Caixa Econômica Federal (CEF), Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

No início de setembro, o Presidente da República aprovou parecer da Advocacia Geral da União (AGU) que fixou pena de demissão para casos de assédio sexual. O entendimento deverá ser seguido para toda a Administração Pública Federal. Conheça a íntegra do parecer.

Convidamos você a se informar para saber identificar situações que possam configurar o assédio. Acompanhe a campanha ASSÉDIO: Entenda, Identifique, Denuncie e participe do Diálogo sobre Assédio na Administração Pública, na próxima quarta-feira (4), às 14h30, na Sala de Vidro da ANA.

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